“Tudo que tem começo, tem seu fim. É inevitável.” Estou parafraseando não só Matrix, como também um semi-deus que se fez humano e com quem tenho a honra de conviver.
Há exatamente um ano, eu me tornei a menina que voa. Voar, me fez ver a vida por outro ângulo: o de cima. Pairar, ver todos e tudo abaixo de mim me revelou que tudo possui um lado belo. E que todas as coisas ainda poderiam ser exploradas por esse novo ângulo. Tudo me parecia novo. Tudo era novo. Eu tinha uma mão que me segurrava. E me mostrava aquele mundo novo.
Hoje fui a uma festa muito grande. Estava com amigos. Me diverti. Mas já não consigo ver a vida com aqueles olhos de um ano atrás. Me falta talvez a mão para segurar.
Há um ano atrás, comecei esse blog (em outra casa). O objetivo era escrever aquelas emoções que não cessavam de chegar e de se multiplicar. Fiz amigos virtuais e outros reais. Quase toda a minha avidez por viver eu consegui colocar aqui.
Mas tudo se perdeu. Evaporou. De uma forma, ou de outra, o tempo levou a minha certeza de que tudo daria certo. Talvez tenha ficado só a esperança. Mas nem a ela eu quero me agarrar. Não adianta dizer que “Life`s so short, move on”, quando não se quer continuar. Não tem mais motivo de ser este blog aqui. Pelo menos não com esse nome, já que o estado de espírito inicial já não existe mais.
Talvez o que de mais belo tenha acontecido na minha vida, por cause desse blog, foi eu ter acidentalmente juntado minha irmã Tacy com o seu marido Bruno (que se tornou meu filho... mas isso é uma outra história) Só por isso já valeu mesmo ter feito tudo o que fiz.
Outros amigos virtuais se tornaram reais e isso também fez valer a pena. Beijos a cada um deles, e um especial em Allan que fez tudo e mais um pouco. Neste Natal, tentou mesmo me deixar feliz. Sabe, amigo, você conseguiu. Só não se deu conta disso. Você, dentro do seu jeito estabanado de ser, me mostrou que “seguir em frente” é viver o presente sempre com um sorriso no rosto, fazendo “resenha” de si mesmo.
Me despeço agradecendo a paciência de cada um de vocês que gastaram seu tempo lendo cada uma de minhas abobrinhas. Obrigado.
Não voltarei mais a voar. Não acredito mais que tudo vai dar certo no final. Fecho essa casa. Não tem mais coerência continuar. Só eu mesma, um dia, achei que haveria.
Há exatamente um ano, eu me tornei a menina que voa. Voar, me fez ver a vida por outro ângulo: o de cima. Pairar, ver todos e tudo abaixo de mim me revelou que tudo possui um lado belo. E que todas as coisas ainda poderiam ser exploradas por esse novo ângulo. Tudo me parecia novo. Tudo era novo. Eu tinha uma mão que me segurrava. E me mostrava aquele mundo novo.
Hoje fui a uma festa muito grande. Estava com amigos. Me diverti. Mas já não consigo ver a vida com aqueles olhos de um ano atrás. Me falta talvez a mão para segurar.
Há um ano atrás, comecei esse blog (em outra casa). O objetivo era escrever aquelas emoções que não cessavam de chegar e de se multiplicar. Fiz amigos virtuais e outros reais. Quase toda a minha avidez por viver eu consegui colocar aqui.
Mas tudo se perdeu. Evaporou. De uma forma, ou de outra, o tempo levou a minha certeza de que tudo daria certo. Talvez tenha ficado só a esperança. Mas nem a ela eu quero me agarrar. Não adianta dizer que “Life`s so short, move on”, quando não se quer continuar. Não tem mais motivo de ser este blog aqui. Pelo menos não com esse nome, já que o estado de espírito inicial já não existe mais.
Talvez o que de mais belo tenha acontecido na minha vida, por cause desse blog, foi eu ter acidentalmente juntado minha irmã Tacy com o seu marido Bruno (que se tornou meu filho... mas isso é uma outra história) Só por isso já valeu mesmo ter feito tudo o que fiz.
Outros amigos virtuais se tornaram reais e isso também fez valer a pena. Beijos a cada um deles, e um especial em Allan que fez tudo e mais um pouco. Neste Natal, tentou mesmo me deixar feliz. Sabe, amigo, você conseguiu. Só não se deu conta disso. Você, dentro do seu jeito estabanado de ser, me mostrou que “seguir em frente” é viver o presente sempre com um sorriso no rosto, fazendo “resenha” de si mesmo.
Me despeço agradecendo a paciência de cada um de vocês que gastaram seu tempo lendo cada uma de minhas abobrinhas. Obrigado.
Não voltarei mais a voar. Não acredito mais que tudo vai dar certo no final. Fecho essa casa. Não tem mais coerência continuar. Só eu mesma, um dia, achei que haveria.
Beijos
PS - Como me ensinou Herbert Vianna , e eu não aprendi, “o meu erro foi crer que estar ao seu lado bastaria... Ah meu Deus era tudo o que eu queria...” Só não saberia o que fazer com isso..
PS - Como me ensinou Herbert Vianna , e eu não aprendi, “o meu erro foi crer que estar ao seu lado bastaria... Ah meu Deus era tudo o que eu queria...” Só não saberia o que fazer com isso..